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Mostrando postagens de abril, 2014

Projeto Escola da Família em Maranguape

Escola da Família é um novo projeto desenvolvido em Maranguape que consiste em abrir as escolas durante os finais de semana e oferecer atividades extracurriculares como oficinas de arte, brincadeiras, cursos de qualificação profissional, aulas de música e práticas esportivas . As escolas participantes são :    Capistrano de Abreu (Centro) Carlos Pereira de Sousa (Penedo) Cesar Campelo (Tanques) Direitos Humanos (Novo Maranguape) Francisca Rocha Magalhães (Ladeira Grande) João Leite (Papara) José de Moura (Cachoeira) José de Sousa Albuquerque (Lagoa do Juvenal) José Fernandes Vieira (Novo Maranguape) Leonor de Castro Borges (Jubaia) Manoel Cordeiro (Umarizeiras) Manoel Domingos Filho (Jubaia) Manoel Rodrigues (Parque Santa Fé) Maria de Paula Colares (Trapiá) Maria Eugênia de Oliveira (Itapebussú) Nilo Pinheiro Campelo (Parque Iracema) Paulo Sarasate (Outra Banda)

Pro dia nascer feliz

Dirigido por João Jardim, "Pro Dia Nascer Feliz" retrata os problemas da educação brasileira por meio do relato de adolescentes e professores sobre seu cotidiano na escola.  O documentário tenta mostrar como acontece a relação do aluno com professores, os problemas familiares, a influência dos acontecimentos no dia a dia das comunidades, o avanço da violência e as dificuldades de acesso ao ensino de qualidade, sob o olhar daqueles que são parte integrante da escola.    O filme começa nos contando histórias de Manarí, Pernambuco, a cidade mais pobre do país. Lá vemos que a única escola do município trabalha com ensino fundamental e sofre com problemas de dinheiro, estrutura e falta de professores. Os adolescentes que precisam cursar o ensino médio tem que sair da cidade para poder estudar, enfrentando longas distâncias, viagens noturnas e o perigo das rodovias. Mesmo assim, não são raros os alunos que aproveitam a viagem para outros fins que não sejam o de assistir a aul
REVISTA EDUCAÇÃO E se todo dinheiro da Copa fosse investido em educação pública? Estima-se que a Copa do Mundo de 2014 custará R$ 28 bilhões. Tomando o estudo do CAQi (Custo Aluno-Qualidade Inicial) como referência, com R$ 25,277 bilhões daria para construir unidades escolares para todos os 3,7 milhões de brasileiros de 4 a 17 anos que estão fora da escola. Daniel Cara São Paulo, 20 de junho de 2013. Um dos motivos da justa onda de protestos que toma o Brasil é o alto custo da Copa do Mundo de 2014. Estive a trabalho na África do Sul no período da Copa das Confederações (2009) e da Copa do Mundo (2010). É bom que todos os brasileiros tenham ciência: em qualquer lugar do mundo, os eventos FIFA são demasiadamente onerosos e elitizados. Contudo, no Brasil a situação está mais grave. Ontem (19/6), o jornalista Jamil Chade, do grupo Estado, informou que em abril o governo estimava que a
JORNAL ZERO HORA Toque de recolher fecha três escolas na Vila Cruzeiro, em Porto Alegre Posto do Programa Saúde da Familia Cruzeiro do Sul funciona com a porta trancada a chave. Gangues em conflito ameaçam provocar tiroteio no Bairro Santa Tereza hoje à tarde 23/04/2014  12h59 Escola Almirante Alvaro Alberto da Mota está fechada Foto: Mateus Bruxel / Agencia RBS Carlos Ismael Moreira carlos.ismael@diariogaucho.com.br Um toque de recolher imposto pela criminalidade provocou o fechamento de três colégios na tarde de hoje, na Vila Cruzeiro, no Bairro Santa Tereza, na Zona Sul de Porto Alegre. A Escola Estadual de Ensino Fundamental Almirante Alvaro Alberto da Mota, na Rua Dona Helena, e a Creche Maria Dolabella Portella e a Escola Municipal de Educação Infantil Osmar dos Santos Freitas, na Rua Dona Otília, suspenderam as aulas no turno da tarde em razão do clima de insegurança na região. A direção das três es
REVISTA NOVA ESCOLA Para atender a alunos da zona rural, a escola muda a rotina March 5, 2014 às 3:25 pm | Direção - Sonia Abreu , Gestão Escolar Alunos da zona rural viajam de ônibus para poder estudar na EM Orlandina Oliveira Lima, em Campo Grande. Foto: Andreia D’Amato Todos os dias, às 4h30 da manhã, Maria Eduarda acorda e se prepara para mais um dia de aula . O ônibus escolar passa para pegá-la às 5h20, iniciando uma viagem de 47 km até a escola. O transporte ainda faz paradas entre um sítio e outro para transportar os demais companheiros. Faz menos de um mês que essa aventura matinal passou a fazer parte da rotina de Maria Eduarda. Ela tem seis anos de idade e está no 1º ano.  Fico imaginando a menina levantando de sua cama, sonolenta, esfregando os seus olhinhos castanhos e penteando os seus cabelos longos e lisos. E aí me pergunto: quantas “Marias Eduardas” levantam tão cedo para usufruir do seu direito de estar na escola? Só na
REVISTA EDUCAÇÃO A influência das provas Na falta de especificação do que ensinar, os exames de larga escala se tornam referencial curricular para escolas e professores Patrícia Ribas Rodrigo Travitzki: o objetivo da escola não é ensinar o que pode ser avaliado por testes Entre as críticas à falta de uma base nacional comum efetiva no país se destaca a de que a lacuna estaria levando a uma inversão, com avaliações de larga escala, como a Prova Brasil e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), sendo utilizadas como matriz da base curricular. Rodrigo Travitzki, doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (com tese sobre o Enem como indicador de qualidade educacional), explica que, na prática, isso já acontece. "Com a ausência de definições mais precisas, as avaliações vão se tornando a principal referência curricular, especialmente quando estão atreladas às políticas de responsabilização, como bônus ou mesmo publicação de rankings", diz. P